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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O PERFUME DA ROSA

Rosa.... flor sublime e delicada,
Seu perfume Inebria e acalenta,
O coração de quem ama e sofre,
Da alma que chora e lamenta,

Lamenta por um amor perdido,
Ou por um coração à conquistar,
As rosas lá estão,
Num lindo buquê a perfumar,

Perfumar o romantismo,
A chama do amor ascender,
Da conquista definitiva,
A sua amada a pertencer,

Pertencer um ao outro,
A rosa à testemunhar,
Que o amor é verdadeiro,
Fonte de alegria sem rodeio,

A rosa que perfuma a esperança,
Faz seu papel com magia,
Alude a imaginação de quem ama,
Trazendo nova alegria.

Autora: Bernadete da Luz





A SOGRA

O sujeito foi trabalhar até no dia do velório da sogra. Chegando ao serviço o seu patrão perguntou:
- Você não vai ao enterro de sua sogra?
Ele respondeu:
- Primeiro a obrigação, depois a diversão!

Por que os dias da semana têm "feira" no nome?

por Marina Motomura
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"Feira" vem de feria, que, em latim, significa "dia de descanso". O termo passou a ser empregado no ano 563, após um concílio da Igreja Católica na cidade portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente na língua portuguesa. Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam mudar. Mas espera aí: se feria é dia de descanso, por que se usa "feira" apenas nos dias úteis? Isso acontece porque, no início, a ordem do bispo valia apenas para os dias da Semana Santa (aquela que antecede o domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar. Depois acabou sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no espanhol, no francês e no italiano, os deuses conti- nuam batendo ponto dia após dia. As únicas exceções assumidas pelos nossos irmãos bigodudos - e depois incorporadas nas colônias portuguesas - foram sábado e domingo (Prima Feria, na Semana Santa), que derivam, respectivamente, do hebreu shabbat, o dia de descanso dos judeus, e do latim Dies Dominicus, o "Dia do Senhor". Desde 321 os calendários ocidentais começam a semana pelo domingo. A regra foi imposta naquele ano pelo imperador romano, Constantino, que, além disso, estabeleceu definitivamente que as semanas teriam sete dias. A ordem não foi aleatória: embora na época os romanos adotassem semanas de oito dias, a Bíblia já dizia que Deus havia criado a Terra em seis dias e descansado no sétimo e, ao que tudo indica, os babilônios também já dividiam o ano em conjuntos de sete dias.

fonte: mundo estranho

Confiança


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A ESPERA

Após enfrentar uma longa fila no hospital, a velhinha consegue chegar até a recepcionista. - Sinto muito, senhora! Só temos vaga para consulta dentro de três meses! - Puxa, mas até lá eu já morri!... - reclamou a velhinha. - Nesse caso a senhora peça ao seu marido para telefonar desmarcando!...

DEFINIÇÃO DE AMOR

Três importantes membros da sociedade convidados a definir o amor, não conseguiram fugir de sua visão  particular do assunto: 
O medico: E uma doença, pois acaba invariavelmente na cama; 
O político: E uma democracia, pois da prazer tanto quando se esta por cima, como quando se esta por baixo; 
O matemático: E uma expressão algébrica, pois eleva um membro a sua potência máxima, fecha entre parênteses, extrai ate a raiz e o reduz ao mínimo

SINCERIDADE

MULHER: Se eu morresse você casava outra vez? MARIDO: Claro que não! MULHER: Não?! Não por que?! Não gosta de estar casado? MARIDO: Claro que gosto!!! MULHER: Então por que é que não casava de novo? MARIDO: Esta bem, casava... MULHER (com um olhar magoado): Casava? MARIDO: Casava. Só porque foi bom com você.. MULHER: E dormiria com ela na nossa cama? MARIDO: Onde é que você queria que nós dormíssemos? MULHER: E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela? MARIDO: é natural que sim... MULHER: E ela ia usar o meu carro? MARIDO: Não. Ela não dirige... MULHER: !!!! (silêncio) MARIDO: F****!
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Foto: N/A

LUZ


terça-feira, 24 de setembro de 2013

REFLEXÃO

O CAIPIRA

O caipira está belo e folgado pescando à beira de um rio,
quando aparece um sujeito desesperado:
- Ei, amigo! O senhor não viu por aí uma mulher loira, de
camisa azul e saia amarela?
- Ora, vi sim senhor! Passou aqui ainda agorinha!
- Puxa, graças a Deus! Então ela não deve estar longe, né?
- Tá não! Principalmente hoje que a correnteza tá fraquinha,
fraquinha...!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

SEJA VOCÊ MESMO






 
Imagem não é Nada...

O Importante é como você se vê...

Por que as mulheres vão juntas ao banheiro?

por Raquel Carneiro
Por motivos culturais e neuropsicológicos, mulheres fazem laços de forma mais intensa do que os homens, então criaram o hábito ir ao banheiro acompanhadas.
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Fora isso, algumas pedras no caminho demandam a parceria. A primeira delas é a comprida fila do toalete. É normal que as mulheres queiram companhia nesses períodos longos e tediosos. Outros problemas também são mais bem resolvidos a quatro mãos, como cabines sem trinco e suporte para bolsas. Na hora de retocar a maquiagem, também a aprovação de uma aliada é essencial. Mas, afinal, elas fofocam? Raramente. O local está repleto de outras mulheres, algumas escondidas nas cabines, e tem uma acústica poderosa. Alguém pode ouvir algo que não deveria...

fonte: mundo estranho

Quais cédulas de real são raras e valiosas?

por Danilo Rodrigues

Algumas notas de real valem até 400 vezes mais do que seu valor de face. É que, para os colecionadores de moedas, ou numismáticos, quanto mais escassa é a cédula, ou seja, quanto menos exemplares com as mesmas características estão em circulação, mais ela ganha valor.
É o caso de lotes em que foram impressas poucas notas, que acabam estampando a assinatura de um ministro da fazenda que ficou pouco tempo no cargo ou um número de série errado, entre outras bizarrices. Outro fator que influencia a cotação é a conservação da cédula: no estado de “flor de estampa” (novinha em folha, sem dobras e com alto relevo preservado), ela vale mais do que uma nota que já passou por várias mãos. Para a infelicidade dos numismáticos, a vida média de uma nota é curta: uma cédula de R$ 2 dura 11 meses até ser recolhida pelos bancos.
A nota de R$1 que você guarda na carteira provavelmente só têm valor sentimental. A mais rara desse valor é avaliada por “apenas” R$ 160.
REVIRANDO A CARTEIRA
Entenda por que algumas notas de real se valorizaram tanto em 18 anos
Deus seja louvado
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Valor: R$ 4 mil
Essa frase, usada no dinheiro brasileiro desde 1986, foi esquecida nos primeiros lotes de real, em 1994, mas o ministro da fazenda Rubens Ricupero logo resgatou os dizeres. Como Ricupero durou apenas cinco meses no cargo, a nota de R$ 50 com assinatura dele e com “Deus seja louvado” é raríssima

Firma reconhecida
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Valor: R$ 3 mil
Além da assinatura do ministro da fazenda, toda cédula vem com a marca do presidente do Banco Central. Quando algum deles fica pouco tempo no cargo, caso de Pérsio Arida, que presidiu o BC entre janeiro e junho de 1995, a nota se valoriza. A de R$ 50 assinada por ele, que teve apenas 400 mil impressões, vale muito

Fora de série
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Valor: R$ 2 mil
Até meados dos anos 90, as notas que saíam com defeito na Casa da Moeda eram descartadas e, no seu lugar, eram impressas notas de reposição com um asterisco no número de série. Em 1994, foram impressas cerca de 400 mil notas de R$ 5 e R$ 10 com o pequeno – e precioso – detalhe

Made in France
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Valor: R$ 1,5 mil
Para lançar o real em julho de 1994, a Casa da Moeda precisou encomendar impressões no exterior: 4 milhões de cada valor em um país. As de R$ 5 vieram da Alemanha, as de R$ 10 da Inglaterra easdeR$50da França. Elastêmaletra “B” nofinaldo número de série e uma discreta identificação do fabricante no verso

Defeito contrário
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Valor: R$ 500
Em 2003, o controle de qualidade da Casa da Moeda deixou passar notas de R$ 50 com o número de série censurado, o que multiplica seu valor para coleção. Já a antiga nota deR$ 10, feita de plástico, tem peças com letras trocadas no fim do número de série. Essas são tão raras que nem têm avaliação

DUPLA FACE
Ao girar uma moeda no eixo horizontal, o lado contrário fica de cabeça para baixo. Se estiverem no mesmo nível, trata-se de uma raríssima e valorizada moeda com “reverso invertido”
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CARA OU COROA?
Um ranking das moedas mais valiosas
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R$ 1 (1998)
Valor: R$ 40
Foram cunhadas apenas 600 mil unidades desta moeda comemorativa dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos
R$ 0,25 (1995)
Valor: R$ 25
A gravação em homenagem à FAO, órgão de combate à fome da ONU, estampou 1 milhão dentre 140 milhões de moedas de R$ 0,25 cunhadas no ano
R$ 0,10 (1995)
Valor: R$ 25
Também homenageando a FAO, foram cunhadas 1 milhão de moedas com o desenho, contra 239 milhões de moedas normais emitidas naquele ano
Esta matéria segue as cotações publicadas no Catálogo de Cédulas do Brasil (2011).
FONTES Jornal Folha de S.Paulo e livro 1000 Dias no Bunker, de Guilherme Fiúza
CONSULTORIA Laurence Matuck, colecionador da Lauri Numismática; Cláudio Amato, autor do Catálogo de Cédulas do Brasil (2011), e João Sidney Figueiredo Filho, diretor do departamento de meio circulante do Banco Central
IMAGENS Coleção de João Paulo Z. Ferreira, presidente da Brasil Moedas (brasilmoedas.com.br)

Qual a diferença entre furto, roubo e assalto?

E sempre bom saber a diferença.

por Yuri Vasconcelos
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Se um ladrão toma algo que pertence a outra pessoa sem estabelecer contato com ela, comete furto. Se houver contato com a vítima, violência ou ameaça, é roubo - assalto é um termo que não existe no direito, mas equivale ao roubo. Quando alguém entra numa casa vazia sem que os donos estejam lá dentro e leva bens de valor, configura-se um furto. O roubo, por sua vez, aconteceria se o ladrão invadisse a casa, encontrasse os moradores e os ameaçasse para levar seus bens. Para a Justiça, já que envolve violência contra alguém, o roubo, descrito no artigo 157 do Código Penal, é um crime bem mais grave do que o furto. Por isso, quem é apanhado roubando pode pegar de quatro a dez anos de prisão. De acordo com o artigo 155 do mesmo Código, a pena para quem furta é de um a quatro anos de cadeia. Em tempo: além do furto e do roubo, existe, na legislação penal, uma terceira forma ilegal de se apossar de algo que não lhe pertence. É a chamada apropriação indébita, que rola quando se empresta algo a alguém que se nega a devolver.

fonte: mundo estranho

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Cara de pau...

No quartel, após um dia de
manobras exaustivas, o
coronel reúne os oficiais e
diz:
- Agora pretendo ir para casa,
abrir um bom vinho e sentar
na frente da minha lareira
com minha esposa. Sugiro
que vocês façam o mesmo.
- Ok senhor! Se o senhor acha
que sua esposa não vai se
incomodar??!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A VIAJEM

O casal viajava feliz num trem na Europa, quando percebeu
que o vagão entrou num túnel de vinte quilômetros de
extensão. Tudo ficou escuro por um bom tempo, e ao clarear
o marido falou para esposa:
- Querida... Se eu soubesse que esse túnel era tão comprido
assim, teria amado você aqui no trem...
E ela toda nervosa, responde:
- Meu Deus... Então não foi você?!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

FÉ É UMA VIRTUDE


Ter é crer firmemente em algo, sem ter em mãos nenhuma evidência de que seja verdadeiro ou real o objeto da crença. Este termo vem do grego pi.stis, traduzido por confiança, firme convencimento. Assim, a palavra fé pode ser entendida como acreditar, confiar.
A fé não demanda provas materiais, pode surgir sem nenhum motivo aparente, estar ligada a razões ideológicas, emocionais, religiosas, ou a outra razão qualquer.
A fé pode ser cega, nascida da confiança irracional em algo ou alguém, e dentro de uma religião como, por exemplo, o catolicismo, ser baseada em dogmas – diretrizes estabelecidas pela Igreja, nas quais os fiéis crêem sem que o clero necessite dar maiores explicações.
Ela também pode ser raciocinada, como no Espiritismo, que caminha junto à Ciência e à Filosofia, portanto, segundo esta doutrina, razão e sentimento devem se unir para construir uma crença nascida do conhecimento, uma vez que a fé não surge por um milagre no interior do homem, mas é edificada, porém também aqui não se foge da necessidade da confiança e de algumas certezas instintivas.
As experiências de cada um, intransferíveis e totalmente pessoais, dão origem a esta energia ou sentimento, ou como se queira definir a fé. Ela pode ser dividida com as pessoas à nossa volta na forma de narrativas históricas ou obras de arte, e até mesmo sob o aspecto de depoimentos espirituais, de vivência interior.
Todos nós, segundo pesquisadores, temos no nosso íntimo, em estado latente, o poder da fé, ou seja, de tornar real tudo que desejamos alcançar, através do exercício contínuo da vontade determinada, contumaz, focada nos objetivos que almejamos concretizar.
Atualmente, a literatura de auto-ajuda aposta justamente nesse potencial humano, na capacidade de alcançarmos tudo aquilo que aspiramos, por meio da exploração de condições ainda pouco conhecidas de nossa mente, entre elas a fé, mas que estão certamente presentes em cada indivíduo.
É essa energia que alimenta todas as crenças e religiões do planeta, desde os primórdios da humanidade. Milhares de pessoas freqüentam os templos mais diversos, ou se voltam para seu santuário interior, no exercício dessa força, buscando consolo ou respostas para suas indagações e problemas cotidianos.
O que mantém essa prática viva ao longo de milênios é que a humanidade tem encontrado muitas vezes o que busca nessas jornadas espirituais, e pode assim testemunhar o poder da fé. E o que importa aqui não é como se conseguiu obter resultados com esta energia, pois o adepto de cada religião encontrará explicações diferentes para a mesma experiência.
O que realmente conta são os frutos que nascem da fé, concretos demais para que se negligencie esta força. O curioso é que mesmo o ateu, quando impulsionado pela crença em uma determinada ideologia, obtém os mesmos efeitos.
No aspecto religioso, a fé pode significar ser leal a um determinado culto, o que implica aceitar as regras e pontos de vista dessa religião, ou seus dogmas, dependendo da corrente espiritual. Fé também pode denotar um compromisso de fidelidade, por exemplo, a Deus. Entre os judeus, ser fiel ao Talmud também expressa um laço cultural e, mais que isso, é igualmente uma questão de identidade.
Aliás, em outras comunidades religiosas a religião é, da mesma forma, uma questão de identidade cultural. Segundo as Sagradas Escrituras, o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, portanto, conforme o pensamento de alguns estudiosos sobre o poder da fé, com este instrumento divino o Homem também pode criar, através da disciplina e do direcionamento correto da vontade para um propósito determinado. Jesus, em seus ensinamentos, teóricos e práticos, demonstrou integralmente a importância da fé, e o seu potencial inquestionável. 
 
fonte: http://www.infoescola.com/religiao/o-que-e-fe/


Oração de Salomão para obter a sabedoria

«Deus dos nossos pais e Senhor de misericórdia,
que tudo criaste pela tua palavra,

que formaste o homem pela tua sabedoria,
a fim de que dominasse sobre todas as criaturas que chamaste à existência,

governasse o mundo com santidade e justiça
e exercesse o julgamento com retidão de espírito,

dá-me a sabedoria que se senta junto do teu trono
e não me excluas do número dos teus filhos.

Pois eu sou teu servo e filho da tua serva,
homem débil e de vida breve,
incapaz de compreender a justiça e as leis.

Mesmo que alguém fosse perfeito entre os homens,
sem a sabedoria que vem de ti, seria nada.

Tu me escolheste como rei do teu povo,
como juiz dos teus filhos e filhas.

Tu me mandaste construir um templo no teu monte santo
e um altar na cidade da tua morada,
à imitação da tenda santa que preparaste desde o princípio.

Contigo está a sabedoria, que conhece as tuas obras,
que estava presente quando fazias o mundo,
e que sabe o que é agradável a teus olhos
e o que é reto segundo os teus mandamentos.

Envia-a, pois, do teu santo céu,
digna-te enviá-la do trono da tua glória,
para que me assista nos meus trabalhos,
e eu conheça aquilo que te é agradável.

Pois ela sabe e compreende tudo,
guiará os meus atos com prudência
e me protegerá com a sua glória.

Assim, as minhas obras te serão agradáveis,
governarei o teu povo com justiça
e serei digno do trono de meu pai.

Pois que homem poderia conhecer a vontade de Deus?
Quem poderá imaginar o que pretende o Senhor?

Os pensamentos dos mortais são hesitantes,
e incertas as nossas reflexões;

porque o corpo corruptível é um peso para a alma,
e esta tenda terrena oprime a mente cheia de cuidados.

Mal podemos entender o que há sobre a terra
e o que está ao nosso alcance dificilmente o descobrimos;
quem poderá, pois, compreender o que há no Céu?

E quem conhecerá a tua vontade, se não lhe deres a sabedoria,
e não enviares o teu santo espírito lá do Céu?

Assim se endireitaram as veredas dos que vivem na terra,
os homens aprenderam o que é do teu agrado
e pela sabedoria foram salvos.
Amém

fonte: http://www.escoladeoracao.org/pdf/documentacao-2010/modulo-01/1-encontro/Sab-9-Oracao-para-obter-sabedoria.pdf

VIRTUDES

As falhas dos homens eternizam-se no bronze, / As suas virtudes escrevemos na água.
William Shakespeare



Quem não sabe aceitar as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes.
Khalil Gibran



O homem que é firme, paciente, simples, natural e tranquilo está perto da virtude.
Confúcio



É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais.
Coelho Neto



A consciência é a estrutura das virtudes.
Francis Bacon



A humildade é a base e o fundamento de todas as virtudes e sem ela não há nenhuma que o seja.
Miguel de Cervantes



A humildade é a única base sólida de todas as virtudes.
Confúcio

VOCÊ

O dentista e o menino

-Quem sugeriu que vc viesse aqui? -perguntou o dentista ao menino no consultório.
-Um amigo meu- respondeu o garoto.- Depois de arrancar um dente aqui, ele ficou três semanas sem ir à escola.

As piadas do chefe

O chefe deu uma festa para os funcionários. Durante a festa, ele começou a contar piadas. Todo mundo morria de rir, exceto um rapaz. Depois da décima quinta piada, o chefe resolveu falar com ele:
-Você entendeu a última piada?
-Entendi…
-E por que não riu?
-É que eu não trabalho aqui…

O chefe e os dois candidatos

O chefe entrega dois empregados candidatos ao emprego de gerência:
-O que vc faria se fosse promovido?
-Eu trabalharia por dois, senhor- respondeu o primeiro.
-E você, o que faria?- pergunta o chefe ao segundo candidato.
-Bem senhor, já que ele vai trabalhar por dois, eu acho que vou sair mais cedo…




Incêndio


Um dia um homem que ia passando viu seu amigo chorando,e perguntou-O que aconteceu?
Seu amigo respondeu-Perdi minha esposa no incendio..
O homem perguntou-Ela morreu queimada?
Seu amigo-Não
O homem-então como foi?
Seu amigo-Ela fugiu com o bombeiro…

O Paulista e o Baiano


Um paulista estava trabalhando enquanto um baiano estava em uma rede. O paulista diz:
Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?
O baiano responde:
A inveja também é, meu rei!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Quanto dinheiro está em circulação no mundo?

 
Pelo menos US$ 58,9 trilhões. Esse é o valor mais aproximado disponível atualmente, calculado em 2009 pelo economista norte-americano Mike Hewitt com base em dados econômicos de 90 países, os quais representam 96% do PIB e 84% da população mundial.
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Fazer a conta é complicadíssimo, pois, além de as economias flutuarem muito, a maioria dos países protege parte dos dados. A cifra calculada por Hewitt diz respeito ao M3, a classificação mais abrangente para o dinheiro circulante. Existem outras cinco, sendo que a mais básica, a M0, conta só o dinheiro em espécie (cédulas e moedas).
O Banco Central não revela quanto dinheiro circula no Brasil, mas sabe-se que nossa M0 é de cerca de 4% do PIB, que é de R$ 4,143 trilhões. Ou seja, temos aproximadamente R$ 165 bilhões circulando em dinheiro vivo por aí.
fonte: mundo estranho

O que é grafologia?


por Luiz Romero
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É a análise da personalidade de uma pessoa baseada em marcas inseridas inconscientemente na escrita. Os grafólogos acreditam que a mente, ao comandar os músculos da mão, esconde mensagens em traços de letras e palavras. Esses detalhes - que variam do tamanho ao formato da escrita - representam experiências vividas, traumas e características da personalidade. Mesmo sem embasamento científico, a grafologia é usada no tratamento de distúrbios psicológicos e em entrevistas de emprego. Os primeiros livros sobre o assunto foram publicados na Itália, no começo do século 17, mas o estudo da escrita só passou a ser levado a sério pelos franceses, no século 19.
fonte: mundo estranho

É possível morrer de rir?


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Sim. Gargalhadas intensas podem ser gatilhos para que condições preexistentes evoluam, causando a morte. Um caso famoso (dentre vários relatados desde o século 5 a.C.) é o do britânico Alex Mitchell, que morreu em 1975 assistindo pela TV o programa de humor The Goodies. No caso de insuficiência respiratória ou em quadros de crise de asma, acessos de riso, assim como os de tosse, alteram a dinâmica da respiração, prejudicando a oxigenação do sangue, que pode ser fatal. O aumento da pressão no tórax, também causado por riso intenso, pode diminuir a circulação de sangue e matar quem tem insuficiência cardíaca. Se a pressão aumentar no abdome, pode agravar hérnias do esôfago ou outras da parede abdominal. Por fim, no crânio, pode haver rompimento de algum aneurisma instalado em vasos sanguíneos, causando um acidente vascular cerebral.
Para algumas pessoas, uma risada descontrolada pode ser um sintoma associado a início de infarto
 
Consultoria Paulo Ollzon, cliníco-geral da Unifesp
por Tiago Jokura
fonte: mundo estranho

Por que o gato preto é considerado mau agouro?


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A superstição teve origem na Idade Média, quando se acreditava que os felinos, devido a seus hábitos noturnos, tinham parte com o demônio - e se o bichano era da cor negra, habitualmente associada às trevas, pior ainda para ele. Assim, no imaginário medieval, o gato preto tornou-se tão inseparável da mítica figura da feiticeira quanto a vassoura voadora. No século XV, o papa Inocêncio VIII (1432-1492) chegou a incluir o pobre animal em sua lista de perseguidos pela Inquisição, campanha assassina da Igreja católica contra supostas heresias e bruxarias. A perseguição atingiu seu auge na Inglaterra do século XVI, época de repentino aumento da população felina nas cidades. Consta que, em certa noite de 1560, em Lincolnshire, um gato preto foi ferido a pedradas. Encurralado, ele refugiou-se na casa de uma velhinha que costumava dar abrigo a gatos de rua. No dia seguinte, essa pessoa também apareceu machucada - o que fez o povo local concluir que ela era uma bruxa e o gato, seu disfarce noturno.
Nessa tentativa de combater o paganismo, a Inquisição inverteu uma tradição milenar, pois os gatos eram reverenciados como divindades, principalmente entre os antigos egípcios. Na França, a perseguição aos gatos durou até 1630, quando foi proibida pelo rei Luís XIII (1601-1643). Há, no entanto, uma pesquisa do Hospital de Long Island, nos Estados Unidos, que indica que, pelo menos para pessoas alérgicas, o contato com um gato preto pode ter péssimos efeitos. Isso porque os pêlos felinos dessa cor conteriam uma maior quantidade de substâncias alergênicas.

fonte: mundo estranho

Por que a caixa-preta dos aviões é laranja?

por Aurélio Amaral
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Por que chama mais a atenção. Em caso de acidentes, a caixa-preta – que guarda os dados do voo – precisa ser rastreada em locais de difícil acesso, como o fundo do mar. Por isso, além de ser laranja, ela carrega duas tiras fosforecentes, que refletem a luz. A expressão caixa-preta vem da década de 50, quando os circuitos eletrônicos do avião eram agrupados em compartimentos, mas o termo correto é Flight Data Recorder (em inglês, “ gravador de dados do voo”). “Como o funcionamento dos circuitos era obscuro, as caixas ficaram conhecidas como black boxes, já que a cor preta remete ao desconhecido”, explica Hildebrando Hoffmann, professor de Ciências Aeronáuticas da PUC-RS.
E o apelido pegou justo na única caixa que, por convenções mundiais de aviação civil, é obrigatoriamente da cor laranja. Em média, uma caixa-preta utilizada por aviões comerciais tem 13 cm de altura por 12 de comprimento, podendo pesar cerca 5 kg. Feita com uma liga de titânio e resina, a caixa suporta temperaturas de até 1100º C.

fonte: mundo estranho

Acontece para quem acredita


Ilustração: Joana Lira
Ilustração: Joana Lira
Era um jovem pescador muito pobre, que vivia sozinho numa praia distante. Tinha um pequeno barco em que saía à noite para pescar e, no dia seguinte, vendia os peixes no povoado mais próximo. Certa vez uma onda enorme tragou o barquinho, mas, na manhã seguinte, acordou em sua cabana miserável e viu que tudo era como sempre tinha sido. Veio à sua lembrança uma bela moça que o socorrera em meio às águas e o carregara para seu palácio no fundo do mar. Nesse momento, riu de si mesmo e disse alto:

- Você sonhou com a Mãe D’Água. Foi só.

Levantou-se para ir tomar água, sua garganta queimava de sede. Quando ergueu a caneca para beber viu um anel brilhando em seu dedo.

- Que é isso?

De repente se lembrou de uma cerimônia em que ele recebera aquele anel, no palácio no fundo do mar.

Uma coisa dessas não podia ter acontecido. Mas o anel continuava um mistério.

Em seguida sentiu uma dúvida terrível: e se estivesse morto?

O jeito era se olhar no espelho, pois ouvira contar que fantasmas não refletem imagem. Claro que era tão pobre que nem tinha espelho em casa.

E se quando fosse vender o peixe no povoado, se olhasse no espelho da barbearia?

Será que tinha pescado alguma coisa? Só se lembrava daquela onda gigante que engolira seu barco. Correu até a praia e não viu o barco. Quem estava lá era a linda moça que o salvara na hora do naufrágio.

Ela sorriu e disse:

- Você não quis ficar na minha casa, vim morar na sua, afinal agora somos casados. Disse isso e estendeu a mão para ele.

Ele viu então que ela usava um anel igual ao que brilhava em seu dedo.

Respondeu:

- Venha.

Caminharam abraçados e, ao chegarem ao lugar onde ficava a cabana, ela não existia mais. Lá, agora, erguia-se um palácio e havia gente entrando e saindo.

A moça disse:

- É o meu povo das águas.

De repente, ele notou que estava vestido com roupas luxuosas em vez dos trapos de antes.

Sem dúvida a Mãe D’Água o escolhera para marido e não havia força humana que pudesse mudar isso.

Viveram felizes por algum tempo. Mas, se ele não tinha gostado de morar no palácio no fundo do mar, ela começou a se cansar de viver em terra firme.

Ficava horas diante do mar rodeada por seu povo das águas. O palácio permanecia abandonado. Ninguém cuidava de nada, tudo era deixado na maior desordem.

Um dia ele pronunciou as palavras fatais que ela o proibira de dizer em qualquer circunstância.

- Arrenego o povo do mar!

Era o que todos esperavam para voltar às profundezas do oceano. Suas palavras valeram como sinal para a debandada.

A moça e todos os serviçais foram cantando para dentro do mar e sumiram nas águas.

O pescador olhou para si mesmo e viu que suas roupas de luxo também tinham sumido. Estava outra vez vestido de trapos. Quando voltou para casa, só encontrou o casebre de antes, não havia nem rastro de algum palácio.

Ao entardecer, sentiu saudades da Mãe D’Água e foi até a beira da praia. Lá estava seu velho barquinho, antes desaparecido. O pescador entrou nele e tomou o rumo do quebra-mar.

De repente uma grande onda o envolveu e seu pensamento foi:

- Será que tudo vai acontecer de novo?


fonte:  http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/acontece-quem-acredita-634302.shtml

Dona Cotinha, Tom e Gato Joca






Dona Cotinha, Tom e gato Joca. Ilustração: Ionit Zilberman
Em frente à minha casa tem outra casa, pequena, de madeira, azul com janelas brancas. Está no fim de um terreno enorme com muitas árvores. Para mim aquilo é o que chamam de floresta. Tom diz que é um quintal. Ali mora dona Cotinha, uma velhinha que tem cabelos lilás e dirige um Fusquinha vermelho. Esse passou a ser meu esconderijo. Dona Cotinha sempre aparece com um prato de comida. Diz:

- Vem, gatinho. Olha só o que eu trouxe para você.

Sou premiado com sardinha fresca, atum, macarrão. Tenho engordado além da conta. Dia desses estava tomando sol e ouvi o Tom me chamar. O danado sentiu meu cheiro e descobriu meu segredo. Ele estava no portão quando chegou dona Cotinha, no seu Fusquinha.

- Bom dia, menino - disse ela. Já que está em frente à minha casa, faça uma gentileza e abra o portão.

Tom obedeceu. Dona Cotinha afagou minha cabeça e perguntou:

- Este gatinho é seu?

- Sim, senhora.

- Ele é muito educado.

- Obrigado - disse eu, na minha voz de gato.

- No primeiro dia que o vi por aqui, ele entrou na casa e cheirou tudo. Agora, sempre deixo uma comidinha para ele!

- Ah! Mas o Joca não come comida de gente, não, senhora. Só come ração - disse o Tom.

- Come, sim, meu filho. E come de tudo.

Dona Cotinha acabava de denunciar minha gula e o aumento de peso. Continuou:

- Passe aqui no fim da tarde. Faço um bolo de fubá com cobertura de chocolate que é de dar água na boca.

Com água na boca fiquei eu. Naquela tarde voltamos à casa de dona Cotinha. Ela foi logo mostrando pro Tom uma coleção de carrinhos antigos. Era do filho dela, que morreu bem pequeno. Depois nos levou para uma sala repleta de livros. Tom ficou de boca aberta e perguntou:

- A senhora já leu todos esses livros?

- Praticamente todos. Ler foi minha diversão, meu bom vício. Infelizmente meus olhos não ajudam mais. Essa pilha que você está vendo aqui ainda nem foi tocada.

Tom começou a ler em voz alta, e sua voz encheu a sala de seres fantásticos. O tempo parou.

Desse dia em diante, à tardinha, eu e Tom tínhamos uma missão. Abrir os livros de dona Cotinha e deixar os personagens passearem pela casa mágica, no meio da floresta da cidade de pedra.

fonte:  http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/dona-cotinha-tom-gato-joca-689870.shtml

Quem inspirou a Mona Lisa?

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Existem muitas hipóteses e nenhuma certeza sobre quem teria sido a verdadeira dona daquele famoso e enigmático meio sorriso - se é que ela realmente existiu. A versão mais difundida sustenta que um rico cidadão de Florença, Francesco Del Giocondo, teria encomendado a Leonardo Da Vinci (1452-1519) um retrato da sua esposa, Lisa di Antonio Maria Gherardini, em 1503. É possível que o rosto da Mona Lisa seja o mesmo da esposa de Del Giocondo, o que explicaria o outro nome dado à pintura: Gioconda. Conta-se, também, uma história um pouco diferente: "A senhora Gherardini teria sido o grande amor de Giuliano de Medici (1479-1516), irmão do papa Leão X. O fato de ela ser casada tornava tal amor impossível, mas, segundo essa lenda, o quadro teria sido encomendado por Giuliano e não pelo marido dela", diz a historiadora da arte Daisy Peccinini, da USP. Existe ainda uma terceira teoria, segundo a qual a Mona Lisa seria, na verdade, um auto-retrato do pintor quando jovem.
Um detalhe que torna essa história toda ainda mais intrigante é a semelhança entre a Gioconda e a Nossa Senhora retratada em Sant’Ana, a Virgem e o Menino (1508-1510), obra posterior, que era a preferida de Da Vinci. O que leva a crer que ele poderia ter se inspirado na senhora Gherardini para depois criar uma imagem própria de beleza da sua musa mais famosa.

fonte: mundo estranho

Qual é o quadro mais caro da história?

por Lilian Rambaldi
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É Os Jogadores de Carta, do francês Paul Cézanne, que foi vendido por mais de US$ 250 milhões em 2011. A obra, feita entre 1890 e 1895, pertencia ao magnata grego George Embiricos e foi adquirida por essa “pechincha” pela família real do Catar, país que pretende virar uma referência mundial em arte. Especialistas do setor estimam que, nos últimos anos, a família real tenha gastado US$ 1,6 bilhão na aquisição de obras de arte. Especula-se, aliás, que ela tenha sido a compradora de O Grito, de Edvard Munch, outra peça que está no top cinco das mais caras da história (US$ 120 milhões) e teve o nome de seu novo dono mantido em sigilo. Os Jogadores de Carta faz parte de uma série que tem mais quatro peças espalhadas em diferentes museus: o Metropolitano de Arte de Nova York, o D’Orsay, de Paris, o Courtauld, de Londres, e a Barnes Foundation, da Filadélfia (EUA).
TAMBÉM CUSTARAM UMA FORTUNA:

N.5
Jackson Pollock
US$ 151,4 milhões

MULHER III
Willem de Kooning
US$ 148,7 milhões

RETRATO DE ADELE BLOCH-BAUER I
Gustav Klimt
US$ 146 milhões

fonte: mundo estranho

Por que algumas músicas não saem da nossa cabeça?


Porque elas usam e abusam de letras repetitivas, melodias simples e positivas - ou seja, poucas notas musicais e sons que inspiram uma sensação de otimismo no ouvinte. Com essa junção, a canção gruda no cérebro que nem chiclete. Quem é que não sabe de cor a melodia e a letra de "Macarena", de Los Del Rio? Ou a ex-sensação do verão, "Festa no Apê", do Latino? Há muito tempo, a publicidade descobriu que a simplicidade e a repetição são o caminho para fazer o público decorar sua mensagem. "Um dos elementos do jingle é justamente a reexecução de melodia e letra dentro da mesma música", diz o compositor Calique Ludwig, especialista em mensagens publicitárias musicadas. Mesmo assim, os especialistas garantem que não existe uma receita infalível para uma música grudenta - às vezes a tentativa dá certo, às vezes não. Tem algum jeito de se livrar dessas pragas sonoras? Não existe "antídoto" 100% confiável, mas há quem diga que a melhor maneira é repetir até o fim a famigerada canção. Pode funcionar. Então, relembre: "Hoje é festa, lá no meu apê..."

fonte: mundo estranho

Como surgiu o aperto de mão?

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Esse cumprimento é um dos mais antigos e universais em toda a história da humanidade. No início, as pessoas estendiam a mão para mostrar que não estavam armadas - o gesto era, portanto, um sinal de paz, numa época em que praticamente todo mundo carregava alguma arma. (A exceção eram as mulheres, por isso o aperto de mão nasceu como hábito tipicamente masculino.) O primeiro registro do cumprimento está nos hieróglifos egípcios. Segundo arqueólogos e historiadores, no Egito antigo a mão estendida representava o verbo "dar" - acreditava-se que as divindades conferiam poder ao faraó ao estender as mãos para ele.

fonte: mundo estranho

De onde vem a palavra nerd?

por Artur Louback Lopes
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Nerd é uma gíria e, como a maioria das gírias, é difícil dizer quem a inventou. Há várias teorias. A mais comum é que a palavra foi lançada pelo escritor americano Theodore Seuss Geisel (Dr. Seuss), que criou livros infantis clássicos como If I Ran the Zoo ("Se Eu Dirigisse o Zoológico"), de 1950, no qual apresenta um personagem meio esquisitão chamado justamente Nerd. Em 1951, a revista Newsweek publicou uma matéria sobre os costumes dos jovens na cidade de Detroit, na qual dizia que os jovens "quadrados" (conservadores) estavam sendo chamado de nerds. Se os dois fatos têm alguma relação, é difícil de dizer, mas, ao que parece, a palavra não se popularizou ainda nos anos 50. "Quando eu era jovem, em Nova York, as pessoas que gostavam muito de estudar eram chamadas de egg heads (cabeças de ovo)", diz o lingüista John Robert Schmitz, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), hoje com 70 anos, que cogita outra origem para a palavra. "Existe no idioma inglês a gíria nurt, que designa pessoas loucas. Nurt pode ter originado a palavra nurd, usada com o mesmo sentido de nerd", diz Schmitz. Há ainda os que defendam que N.E.R.D era a sigla que funcionários da companhia canadense de telecomunicações Northern Electric Research and Development (ou Nortel) levavam no bolso da camisa. No Brasil, o termo se popularizou com o filme a Vingança dos Nerds, de 1984, no qual um grupo de CDFs decide peitar os jovens mais populares da faculdade.

fonte:  http://mundoestranho.abril.com.br/materia/de-onde-vem-a-palavra-nerd

A HISTÓRIA DE ERICK

 

Erick é um menino de cinco anos de idade, tem olhos verdes e cabelos louros, é um menino muito educado e simpático. É filho de um militar do exército o major o Sr. Edmund, um homem muito exigente e disciplinado, um verdadeiro major durão.
Erick tem total admiração pelo pai, pensa que quando crescer quer ser igualzinho seu pai...a mãe de Erick é uma jornalista muito eficiente, de renome internacional, trabalha muito entre uma viajem e outra, quase não tem tempo para acompanhar a criação de Erick, que muitas vezes se sente muito sozinho e abandonado pela mãe.
Na maioria das vezes Erick passa o seu tempo em companhia de seu pai, que faz de tudo para formar Erick um grande soldado. Erick tem uma agenda muito comprometida e quase não tem tempo para brincar com seus coleguinhas, pois durante a semana ele tem três vezes por semana karatê e Jiu-jítsu, duas vezes por semana natação e corrida de obstáculos, fora aula de disciplina com uma professora particular.
Na verdade com toda esta formação militar desde a infância Erick convivia muito pouco com as crianças da sua idade e desse modo desapegou de seu amigos. Erick era filho único e foi se transformando em um menino agressivo e violento, aprendeu com o pai que não se deve ficar sorrindo a todo tempo e não pode ser molenga como os outros moleques, se quiser ter sucesso na vida, deve ter uma atitude diferenciada dos outros.
A noite antes de dormir, Erick ia para eu quarto e brincava uns minutinhos com seus brinquedos novos que ganhou do seu pai no último aniversário, o tanque de guerra e os soldadinhos de chumbo, a coleção de carrinhos de policia e as arminhas de brinquedos, cada vez mais ele ficava alucinado com estes brinquedos e acabava pegando no sono e adormecia ali mesmo, no papete do quarto.
Quando o seu pai o major Edmund, levava Erick ao pelotão de polícia ele ficava encantado, entrava nos carros da polícia, nos tanques de guerra e ficava horas e horas lá como se nada mais tivesse importância para ele.
O tempo foi passando e Erick foi crescendo e se tormando cada vez mais frio e distante de seus amiguinhos da escola. Desta forma muitos deles se afastaram também de Erick e não brincavam mais com ele. Nesse momento Erick começou a sentir que não tinha mais amigos para brincar e passear, ninguém mais o chamava para as festinhas de aniversários, então começou a sentir-se muito sozinho, pois a mãe sempre viajando e o pai tinha outros compromissos e nem sempre estava ao seu lado.
Foi então que sua mãe foi promovida e transferida para trabalhar na europa no jornal local, assinando um contrato de cinco anos, e seu pai aproveitando que a esposa ia passar muitos anos fora, começou a sair com seus colegas em longas noitadas, festas, jantares sem fim. Erick acabou ficando totalmente abandonado pelos seus pais, somente ficando com a babá.
Sentindo-se muito só, Erick foi ficando cada vez mais fechado e solitário, não queria mais frequentar à escola, não ia mais no karatê e nem no Jiu-jítsu, então a babá vendo que o menino estava ficando cada vez mais triste, resolveu distraí-lo, levando-o para passear no bosque, no shoping, no parquinho, enfim viver como uma criança normal, correr, pular, saltar e assim se desenvolver com muita saúde e alegria.
Ela era muito carinhosa com ele, pois ela era sozinha e nunca teve filhos, e não tinha mais ninguém na vida e resolveu se dedicar inteiramente ao Erick, até brincava de pega-pega com ele no jardim da casa, e a noite contava histórias para ele dormir.
Então Erick foi ficando cada vez mais apegado a ela, e começando a se transformar em um menino mais amoroso e carinhoso, pois ela passava para ele a importância da educação, do perdão, da solidariedade, enfim dos valores da vida que a própria família dele, os pais, deveriam passar, mas nunca tinham tempo pra isso.
No dia de natal, Erick ganhou da sua babá um belo cachorrinho, ao qual deu o nome de Max. Max era um cachorrinho branquinho, muito esperto, brincalhão e as vezes muito teimoso, mas Erick adorou o presente e não se separava dele quase nunca, a não ser para ir à escola, mas voltava rapidinho para levar Max passear na praça, ver as outras cahorrinhas.... Era o melhor amigo de Erick.
Seu pai o major Edmund, não gostou nada do presente que Erick ganhou da babá, pois percebeu que o menino não queria mais praticar os esportes e estava muito ligado a babá e exigiu que Erick doasse o cãozinho, antes que virasse um menino molenga por ai, que ficasse pelo canto chorando ou reclamando por alguma coisa, não gostava da ideia que Erick demonstrasse algum tipo de sentimento.
Erick não aceitou o que o pai lhe impôs, para doar o cachorrinho Max, e enfrentou o seu pai, e nesse momento começou um conflito grande eles e Erick acabou ficando doente de tanta tristeza só de imaginar viver seu cãozinho Max, e seu pai contrariado acabou voltando atrás e permitiu que o cão ficasse.
Mas nesse momento Erick viu como era verdadeiramente seu pai, que ele era um homem muito rude e severo de coração duro, e não aceitava ser contrariado, e toda aquela admiração que Erick tinha por seu pai foi desaparecendo, pois até pensou em um dia ser igualzinho seu pai.
Mais agora Erick não quer ser igual seu pai de jeito nenhum, pois amava seu cachorrinho e não queria se separar dele por nada, foi aos pouco modificando seu jeito de pensar, sua atitudes, fazendo novos amigos, e reconquistado os velhos, percebeu que é muito melhor ser bom, alegre e viver em paz.
Jogou fora todos os brinquedos de guerra e os carrinhos de polícia que o pai lhe dera, pois agora não queria seguir mais a carreira do pai, não queria ser parecido com o major Edmund, nem em pensamento. Queria no momento só viver, correr e pular, ser feliz com seu cachorrinho, sua babá e seus amigos.
De vez em quando sua mãe ligava da europa pra saber como ele estava, ele aproveitava e contava todas as novidades para a mãe. O pai de Erick, percebeu que estava exigindo muito dele e deixou ele seguir a vida de criança dele sem interferir mais, sem querer transformar a vida de Erick num regimento do exército.
Erick seguiu assim sua vida, cada dia ficando mais dócil, foi crescendo e sendo cada vez mais responsável, porém nunca abandonou Max, seu cãozinho peralta.

Autora: Bernadete da Luz

Cadeira Elétrica

Aquele bandido muito perigoso, condenado à morte, senta-se na cadeira elétrica para ser executado.
- De acordo com a lei, o senhor tem o direito de solicitar o seu último desejo - diz o diretor do presídio.
- Eu gostaria que o senhor segurasse a minha mão!

DOIS SURDOS

Dois surdos se encontram perto de um rio. O primeiro pergunta:
- Vai pescar?
O outro responde:
- Não, vou pescar...
O primeiro:
- Ah... bom! Pensei que ía pescar...

MANCADA

O sujeito estava pescando na lagoa, às sete da manhã, quando começou a garoar.
Ele, um pescador fanático, não liga para a garoa e continua pescando, mas meia hora depois já cai um verdadeiro toró e não tem mais escolha que voltar pra casa.
Ele chega em casa e, frustrado, tira a roupa e se deita ao lado da sua esposa, que ainda dormia.
- Como está o tempo lá fora?
- Pergunta a mulher, entres bocejos, sem tirar a cabeça de baixo do travesseiro.
- Uma droga! Tá caindo um toró que parece que vai acabar omundo!
 - Há ! Há ! Há ! Há ! Há ! Há ! - ri a mulher.
- E o bundão do meu marido foi pescar!

Joãozinho Pescando

Joãozinho chega em casa com um enorme peixe na mão.
Sua mãe exclama, admirada:
- Que peixe enorme que você pegou, Joãozinho!
- Isso não é nada, mamãe. Precisa ver aquele que comeu o papai.

Um conselho


Sempre peça dinheiro
emprestado para um
pessimista. Ele não vai
esperar que você faça a
devolução!

..E a presidente...




...Dilma deve cancelar sua
viagem aos EUA agora em
outubro. Sinceramente, iria
fazer o que por lá, se eles já
sabem tudo o que acontece
por aqui?

Pensando bem...


...a meia-idade é quando
você para de criticar os mais
velhos e começa a criticar os
mais novos!

Saiba que...


... a luz viaja a 9,5 trilhões de
quilômetros por ano. Mais
rápido só existe uma coisa,
    um boato!

CARNAVAL





O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em alguns países, como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias e saíam pelas ruas comemorando.
Certos personagens têm origem europeia, mas mesmo assim foram incorporados ao carnaval brasileiro como, por exemplo, rei momo, pierrô, colombina.
A partir desse período, os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) foram criados, mas só se popularizaram no começo do século XX.
As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem assim aos carros alegóricos. O carnaval tornou-se mais popular no decorrer do século XX e teve um crescimento considerável que ocorreu devido às marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval ficar mais animado).
A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”, anos depois seu nome foi modificado para Estácio de Sá. Com isso, nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo foram surgindo novas escolas de samba. Organizaram-se em Ligas de Escolas de Samba e iniciaram os primeiros campeonatos para escolher qual escola era a mais bonita e a mais animada. A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua, como Recife e Olinda. Já na Bahia o carnaval fugiu da tradição, conta com trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial o axé.

Veja a seguir os Estados que mais celebram o carnaval:
Rio de Janeiro

A folia carnavalesca carioca começa antes dos dias oficiais do carnaval. Já no mês de setembro começam os ensaios nas quadras das diversas escolas de samba da cidade.

No mês de dezembro a cidade já se agita com os denominados “ensaios de rua” e a mais nova criação: “ensaios técnicos”, que levam milhares de pessoas ao Sambódromo todo final de semana. Os desfiles oficiais são realizados durante a data oficial do carnaval.
Pernambuco
Milhares de pessoas saem pelas ruas de Olinda e Recife, a maioria fantasiada e ao som do frevo (ritmo marcante do Estado).

O carnaval de Pernambuco conta com dezenas de bonecos gigantes, os foliões são extremamente animados. Uma das grandes atrações é o bloco carnavalesco “Galo da Madrugada”.
Bahia
O carnaval baiano é, sem dúvida, um dos mais calorosos e animados do Brasil e do mundo. Em especial na cidade de Salvador, onde se localiza os três principais circuitos carnavalescos: Dodô, Osmar e Batatinha.

Por esses circuitos passam mais de 150 blocos organizados, cerca de 2 milhões de pessoas durante os dias de festa. Normalmente esses blocos se apresentam com os trios elétricos e com cantores famosos.
São Paulo
O carnaval paulista é similar ao carnaval carioca. Acontece um grande desfile das escolas de samba da cidade. O desfile ocorre em uma passarela projetada por Oscar Niemeyer.

Há o desfile do Grupo Especial e do Grupo de Acesso, que acontecem na sexta-feira e no sábado, para não haver concorrência com o desfile do Rio de Janeiro.



PAIXÃO BRASILEIRA - FUTEBOL












 A bola da Copa das Confederações, de 2013, se chamará “Cafusa”, que é o acrônimo formado a partir de três palavras: Carnaval, futebol e samba. Foi apresentada pelo jogador Cafu, capitão do pentacampeonato conquistado pelo Brasil. A palavra “Cafusa” não tem nada a ver com cafuzo, que é o filho de índios com negros. A bola vai se chamar “cafusa” com “s” (porque, repita-se, é um acrônimo). Três fortes elementos da cultura brasileira estão sendo prestigiados neste conglomerado de sílabas: carnaval, futebol e samba.

Lamentavelmente, para expressar a realidade cultural brasileira com mais precisão teríamos que agregar ao acrônimo mais duas sílabras: “co” de corrupção e “vi” de violência. “Cafusacovi”, hoje, expressaria com mais fidelidade a realidade (o retrato em branco e preto) do nosso país, que não é só alegria (carnaval, futebol e samba), senão também corrupção e fraudes (mensalão do PT, mensalão do PSDB e do DEM, Rosegate) e muita violência (o Brasil é o 20º país mais violento do mundo e terceiro da América Latina, com cerca de 53 mil mortes em 2012, conforme previsão do nosso delitômetro, no institutoavanteabrasil.com.br). Quando o tema é violência contra a mulher, o Brasil ocupa a 7º posição, dentre 87 países pesquisados (Mapa da Violência 2012).

Para a Copa de 2014 será lançada uma nova bola, com o nome de “Brazuca” (palavra que relaciona algo com a cultura brasileira), que lembra “bazuca”, “arma portátil antitanque, usada pelos norte-americanos na Segunda Guerra Mundial (a partir de 1942) e cujo cano de 75 mm de calibre lança o projétil a cerca de 60 m”. E arma, claro, traz consigo a ideia de violência.

O mascote do mundial, um tatu-bola, vai se chamar “Fuleco”,  que seria, como zombeteiramente alguém difundiu na internet, um dos incontáveis apelidos do ânus. Exemplos (anedóticos) do uso da palavra Fuleco (encontrados na internet): “Vai tomar no fuleco!”; “fuleco de bêbado não tem dono”; “Quem tem fuleco tem medo”; “Passarinho que come pedra sabe o fuleco que tem”; “fuleco não tem acento”. Fuleco, de outro lado, lembra a palavra fuleiro, que significa coisa ou pessoa de baixa qualidade, que bem descreve o Brasil em termos de corrupção e de combate a ela.

De 0 a 10, nosso país tem nota 3,7 na escala da corrupção (em 2011), tendo caído quatro posições e ocupa o 73º lugar na lista com 183 nações elaborada pela Transparência Internacional. No que diz respeito ao controle e à prevenção da corrupção, como se vê, o Brasil, quando comparado aos países nórdicos, por exemplo, é bastante fuleiro.

O grave problema da corrupção enraizada na nossa tradição é que não se muda uma cultura por decreto (sim, pela exemplaridade). O vírus da corrupção se irradiou por todos os órgãos públicos, sobretudo os políticos, e hoje atinge (como enfatizou Gaudêncio Torquato – O Estado de S. Paulo de 02.09.12, p. A2) o custo estratosférico de R$ 80 a R$ 100 bilhões, segundo estudo da Fiesp, algo em torno de 1,4% do PIB, que significa uma parcela significativa no total dos recursos movimentados pela corrupção no mundo, que a Transparência Internacional calcula em US$ 1 trilhão por ano.

No Brasil a chance de um funcionário público responder a um processo por corrupção é de menos de 5%, conforme a Controladoria-Geral da União. Mais de 70% da população, segundo o Ibope (pesquisa contratada pela Fiesp), se diz tolerante com a corrupção, enquanto o percentual que admite ter cometido algum deslize ético e poderia cair na malha corruptiva, caso fosse nela jogado, é até maior. Nosso atraso social (conclui o articulista) está intimamente ligado ao nosso “individualismo amoral”, ou seja, “nossa ética joga os interesses de curto prazo sobre os de longo prazo”. O povo brasileiro, sob essa ótica, de um modo geral, seria fuleiro. Claro que existem incontáveis exceções.

Nada foi intencional, muito provavelmente, mas a Fifa acabou retratando traços marcantes da cultura brasileira de hoje (e de sempre) com o nome da bola da Copa das Confederações (Cafusa: carnaval, futebol e samba), somado ao nome dado ao tatu-bola, “fuleco” (que constitui um nome bastante fuleiro) e ao nome da bola da Copa do Mundo (brazuca), que lembra bazuca (arma): todos esses elementos conjugados forma um retrato da cultura alegre, pujante, mas ao mesmo tempo zoneada e trágica do Brasil: carnaval, futebol, samba, corrupção e violência.

Claro que o Brasil não é só isto: “Cafusacovi”. Mas parece indiscutível que esse acrônimo traduz traços marcantes da nossa alegre e, ao mesmo tempo, triste e preocupante realidade. Preocupante porque nos faltam os elementos sólidos mais importantes para a construção de uma nação civilizada e realmente avançada.  

fonte: mundo estranho